É indescritível tal constância: mesmo que passasse horas postando, não conseguiria retratar ou sequer detalhar, de maneira opaca, como a vida tem sido uma defluência direta de estar plena e íntegra.
Oscilações vieram e se foram, afinal, esse é um dos sentidos da vida. É a resposta a eles, as escolhas diante desses percalços que definem quem somos e nosso papel diante do Universo.
A sensação de benignidade calma e lânguida faz ressoar a GRATIDÃO diante do que se desenrola neste espetáculo do viver.
Hoje estava escutando uma música linda, chamada Eu agradeço, da Marie Gabrielle e não pude conter as lágrimas de intensa felicidade ouvindo "(...) Deste jardim cujo eu sou jardineiro e de amor eu sempre vou regar(...).
Mas não uma alegria histérica, rompante.
Não!!!
Um regozijo de compreender, enfim, o sentido de tudo isso aqui.
Sim, mas, então, qual é sentido?
Ahhh, tão irredutível em palavras, quem dirá em um texto!
É uma sensação, um sentimento, sentimentos não são fidedignamente retratados em prosa ou verso. São sentidos, vividos, escorridos. Vão e vem no fluxo, tal qual um rio cujas águas chegam até o mar sem que precisemos perguntar onde se encontram as gotas.
Gratidão, Grande Mãe Sagrada, por me acalentar na palma de suas mãos!!!
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